A volta de Neymar ao Brasil para defender o Santos depois da rescisão com o Al Hilal se tornou um caminho natural em função de um pré-acordo do clube paulista com a família do jogador.
Outro clube brasileiro que “namorava” Neymar desde o ano passado era o Flamengo, mas não houve mobilização da nova diretoria para trazê-lo mesmo ciente de que o atleta ficaria livre.
O que não quer dizer que o assunto não repercutiu na Gávea. Entre conselheiros e membros da direção rubro-negra, o tema Neymar é pauta nos últimos dias, e especialmente nas últimas horas.
Alguns integrantes da nova diretoria foram interpelados sobre a situação. Acontece que sócios e torcedores, em boa parte, não defendiam que o clube entrasse na jogada, pelo contrário.
Fato é que a gestão sob o comando do presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, desconsiderou entrar na briga por Neymar por algumas razões, entre elas físicas e econômicas.
No Flamengo, o entendimento é que Neymar volta ao Brasil para readquirir a melhor forma, e ainda não está competitivo o suficiente para ser considerado como um reforço que o seu nome carrega.
Mesmo que o atacante se recupere e volte a brilhar, o contrato com o Santos será de apenas seis meses. A partir daí, já 100% fisicamente e novamente convocado para seleção, a ideia é ir para Europa.
Por isso, e por entender que as principais competições serão disputadas no segundo semestre, o Flamengo só vê uma possível investida em Neymar em um contrato de longo prazo no futuro.
Nas conversas informais que teve com a antiga diretoria do Flamengo, o craque indicou o possível retorno ao Brasil para depois da Copa de 2026. Agora, tudo virou uma incógnita.
Fonte: Netfla