ex-diretor avalia evolução da base no Flamengo


— Se pegarem quatro, cinco anos atrás, eu sempre falei que ele seria o melhor do mundo quando tivesse 22, 23 anos. Na época não, porque era muito novo, tinha uma deficiência ainda na parte de finalização, mas estava melhorando. Não foi obra feita, isso foi falado há muito tempo. Ele realmente era muito diferenciado. Teve uma competição também na sub-15, em que eu estava assistindo ao jogo junto com o scouting do Manchester United. O cara falou: cuida dele fora de campo porque dentro, esquece. Tem que cuidar fora, com a família. Tudo isso é também muito importante. Na base tem que ter isso, um contato, um respeito, uma credibilidade muito grandes com a família, com o atleta, com o empresário. Você assiste ao treino todos os dias, está vendo a evolução dele, se está mal, bem. Às vezes o problema é em casa, não dentro do clube. Tem que entender o momento do atleta, quando está bem, quando chamar para conversar. Tem de ter respeito e confiança para ter essa credibilidade.



Fonte: Netfla

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