Folclórico, espontâneo, repentino e raro!
Bruno Henrique reúne uma divinal conjunção de virtudes e especificidades, dentro e fora de campo, que ajudam a compor o mosaico mais especial de todas as personalidades de jogadores do Flamengo da era de prata (ou de plata) do Clube.
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Importante constar que os áureos anos 80 jamais serão superados como marco histórico.
Falar de Bruno Henrique é falar sobre marcas expressivas, mitologia flamenga, bordão casual popular, fanfarra que se confunde com ingenuidade e pureza embotada de suor e vitória.
O inocente frasista que corre mais que seu tempo para alcançar o inimaginável.
Parabéns ao maior campeão da história do Flamengo, ao lado de Arrascaeta – o craque absoluto. 14 títulos e contando.
Em Belém o tempo virou, caiu muita água do céu e é Tempo de Bruno Henrique, não de Botafogo.
Parabéns aos rubro-negros que desde 2019 perceberam que na verdade, vivem a Era Bruno Henrique. Rei dos Clássicos, da América e que, com tardia justiça, toma de assalto o reinado de uma geração inteira.
Olhe pra cima Gabriel… veja seu humilde amigo Bruno em outro patamar, indo além do acreditável.
O tempo mora em seu coração lúdico e despretensioso. Coração de infante guerreiro e vencedor. Sua existência alegra a vida rubro-negra e deixa qualquer adversário muito para trás, Bruno.
Então faça a hora e corra, BH. O tempo não pausa e o momento pede seu sprint final por novas marcas e feitos no campo de jogo. Vá por mais, ligue o turbo e você chegará lá.
Lá aonde? Aonde sua imaginação puder e quiser te levar e levar o seu fantástico Clube de Regatas do Flamengo – o Clube que te ama e te escolheu para caminhar. Ou melhor, para correr.
Fonte: Coluna do Fla